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Utilizar funcionários como influenciadores vale a pena?

No mundo do marketing digital, uma das tendências mais recentes e eficazes é o uso de funcionários como influenciadores da marca. Conhecido como Employee-Generated Content (EGC), ou conteúdo gerado por funcionários,

15 November, 2024 Webhouse.pt Webhouse.pt Webhouse.pt

No mundo do marketing digital, uma das tendências mais recentes e eficazes é o uso de funcionários como influenciadores da marca. Conhecido como Employee-Generated Content (EGC), ou conteúdo gerado por funcionários, este método tem vindo a ganhar popularidade entre empresas que procuram um toque autêntico na comunicação com o público. Afinal, quem melhor do que as próprias pessoas que vivem a cultura da empresa para promover o seu valor e partilhar experiências? Mas, será que utilizar funcionários como influenciadores é realmente uma boa estratégia? Neste artigo, vamos explorar os benefícios, desafios e melhores práticas desta abordagem que promete trazer mais autenticidade e envolvimento para as marcas.

1. O poder do conteúdo gerado por funcionários (EGC)

Quando os próprios funcionários partilham experiências, projetos ou simplesmente mostram o seu dia a dia na empresa, o público sente uma autenticidade que dificilmente é alcançada por meio de campanhas tradicionais. Esta é a principal vantagem do EGC. Funcionários que atuam como influenciadores ajudam a humanizar a marca, transmitindo um sentimento de transparência e honestidade que os consumidores apreciam.

O conteúdo gerado por funcionários tem um potencial incrível para aumentar o interesse, tanto internamente quanto externamente. Internamente, cria um sentimento de pertença e motivação entre a equipa. Externamente, oferece uma visão real da empresa, o que desperta a confiança do público e potencia o alcance da marca de forma orgânica. Quando um colaborador partilha, por exemplo, uma conquista profissional ou um projeto em que trabalhou, está a fazer com que a sua rede de contactos se interesse pela marca, gerando uma comunicação genuína que atrai novos seguidores e potenciais clientes.

2. Escolher quem tem autoridade para representar a marca

Embora todos os funcionários possam partilhar a sua experiência, é importante escolher as pessoas certas para serem influenciadores da marca. Nem todos os colaboradores têm a mesma autoridade técnica ou o mesmo impacto no seu público. Por isso, é recomendável identificar aqueles especialistas em temas específicos, que já têm alguma influência nas redes sociais, ou que tenham pelo menos uma boa capacidade de comunicação. Esses colaboradores serão mais eficazes ao falar de determinados assuntos, pois terão a credibilidade necessária para atrair a atenção do público.

Além disso, a escolha de funcionários para serem influenciadores deve considerar as suas habilidades de comunicação e o seu alinhamento com os valores da marca. Colaboradores que se identificam com a missão e os valores da empresa são mais propensos a transmitir a mensagem de forma autêntica e coerente, contribuindo para uma imagem sólida e confiável. Lembre-se: um bom influenciador interno é aquele que, para além de conhecer bem a empresa, sabe comunicar naturalmente e com empatia.

3. Funcionários influenciadores devem ser compensados?

Uma questão relevante ao utilizar funcionários como influenciadores é a compensação. Esta atividade, dependendo da sua intensidade, pode exigir um esforço adicional por parte do colaborador, o que levanta a questão de uma possível remuneração extra. Se a criação de conteúdo for uma parte significativa da rotina do colaborador ou se exigir tarefas além das suas atribuições atuais, é justo considerar uma compensação adequada.

A valorização dos funcionários que desempenham este papel é fundamental para garantir o seu compromisso e dedicação. Isso pode transmitir-se por incentivos financeiros, benefícios ou até mesmo uma maior visibilidade na empresa. Lembre-se de que quando os funcionários se sentem valorizados, têm mais motivação para partilhar conteúdo relevante e promover a marca de forma consistente e entusiasmada.

4. A importância de ter políticas internas bem estruturadas

Para que a estratégia de utilizar funcionários como influenciadores funcione de forma eficiente, é essencial estabelecer políticas internas bem definidas. Estas diretrizes devem cobrir aspetos como os tipos de conteúdo que podem ser partilhados, as plataformas mais adequadas, o tom de voz da marca e a frequência das publicações. Um manual ou uma política de redes sociais pode ajudar a orientar os colaboradores e a manter uma comunicação alinhada com os objetivos e valores da empresa.

Ao definir essas políticas, é importante também incluir informações sobre o que não deve ser partilhado, para evitar problemas legais ou situações que prejudiquem a imagem da marca. Por exemplo, dados confidenciais, informações sobre clientes ou temas sensíveis devem ser claramente identificados como restritos. Uma comunicação transparente sobre estas regras ajuda a evitar mal-entendidos e assegura que todos os colaboradores estão cientes das expetativas e responsabilidades.

Utilizar funcionários como influenciadores da marca é uma estratégia eficaz para criar uma imagem autêntica, fortalecer a confiança do público e alcançar um maior engajamento. No entanto, esta prática exige uma abordagem estruturada e ponderada. É crucial escolher os colaboradores certos, valorizar o seu esforço e ter políticas claras para guiar esta nova forma de comunicação. Quando bem executada, esta estratégia pode ser uma poderosa ferramenta para impulsionar a visibilidade da sua marca de forma orgânica e confiável.

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É o fim do funil de marketing? Como é que os comportamentos 4S estão a redefinir as decisões do consumidor

O percurso de compra do consumidor evoluiu significativamente nos últimos anos. O modelo tradicional do funil de marketing, que seguia uma trajetória linear desde a consciência até à decisão de compra, já não reflete a realidade atual. Hoje, os consumidores interagem com as marcas de forma dinâmica e multifacetada, influenciados por diversos pontos de contacto digitais.​ Uma pesquisa recente do Boston Consulting Group (BCG), destacada pelo Think with Google, introduz o conceito dos comportamentos 4S — Streaming (assistir), Scrolling (navegar), Search (buscar) e Shopping (comprar) — como elementos centrais na nova dinâmica de decisão de compra. Compreender e adaptar-se a estes comportamentos é essencial para as marcas que desejam manter-se relevantes e eficazes nas suas estratégias de marketing.​ 1. Streaming: O consumo contínuo de conteúdo O streaming transcende o simples ato de assistir a vídeos ou ouvir música. Representa o consumo contínuo e personalizado de conteúdo em plataformas como o YouTube, serviços de TV conectada e podcasts. Este comportamento permite que os consumidores descubram novas marcas e produtos de forma orgânica, através de experiências de conteúdo envolventes e interativas.​ Estratégias recomendadas: Desenvolver conteúdo sequencial que conte uma história e mantenha o interesse do público. Utilizar a personalização baseada em inteligência artificial para adaptar o conteúdo às preferências individuais. Incorporar elementos interativos que incentivem a participação ativa do consumidor.​   2. Scrolling: A navegação ininterrupta O scrolling refere-se à navegação contínua dos consumidores em feeds de redes sociais, websites e outras plataformas digitais. Durante este processo, os consumidores são expostos a uma variedade de conteúdos que podem influenciar as suas perceções e decisões de compra.​ Estratégias recomendadas: Criar conteúdos visuais impactantes que se destaquem em meio à abundância de informações. Manter uma presença consistente e autêntica nas redes sociais, para construir confiança e reconhecimento de marca. Utilizar técnicas de storytelling para conectar-se emocionalmente com o público.​   3. Search: A busca por informação A pesquisa online continua a ser uma etapa crucial no percurso de compra. Os consumidores recorrem a motores de pesquisa para obter informações detalhadas sobre produtos, comparar opções e ler avaliações de outros utilizadores.​ Estratégias recomendadas: Otimizar o conteúdo do website para motores de pesquisa (SEO), garantindo que as informações relevantes sejam facilmente encontradas. Fornecer descrições de produtos claras e detalhadas, incluindo especificações técnicas e benefícios. Incentivar e destacar avaliações e testemunhos de clientes para reforçar a credibilidade.​   4. Shopping: A experiência de compra digital A etapa de compra tornou-se mais complexa, com os consumidores a esperarem experiências de compra fluidas, personalizadas e seguras. A conveniência e a confiança são fatores determinantes na decisão final.​ Estratégias recomendadas: Oferecer uma experiência de compra omnicanal, integrando lojas físicas e digitais. Implementar sistemas de pagamento seguros e opções de entrega flexíveis. Utilizar dados de comportamento do consumidor para personalizar ofertas e recomendações.​ O percurso de compra do consumidor agora é caraterizado por uma interação contínua e multifacetada com as marcas, influenciada pelos comportamentos 4S. Para se manterem competitivas, as empresas devem compreender e adaptar-se a estas novas dinâmicas, oferecendo experiências personalizadas e envolventes em cada ponto de contacto.​ Na Webhouse, estamos preparados para ajudar a sua marca a navegar neste novo cenário de consumo. Com estratégias de marketing digital adaptadas aos novos comportamentos dos consumidores, podemos potenciar a sua presença online e fortalecer a sua conexão com o seu público-alvo. Contacte-nos para desenvolver campanhas eficazes que respondam às exigências do consumidor moderno.​ Fonte: thinkwithgoogle.com+1thinkwithgoogle.com+1
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